segunda-feira, 9 de junho de 2008

A OLIVEIRA, OLEA EUROPAEA

Chama de "Ouro Verde" por Homero há 5.000 mil anos atrás, um óleo o de fruto, não de semente, tanto usado em especiarias culinárias como na medicina caseira, os ciganos da Grécia principalmente conhecem suas propriedades e benefícios em inúmeras necessidades, pois ativa a digestão, reduzindo o mal colesterol, servindo para unguentos e receitas diversas. esquentado rápido em fogo suas propriedades curativas são extremamente siguinificantes.

" Se alguém arrancar ou abater uma oliveira, seja ela propriedade do Estado ou propriedade particular, será julgado pelo Tribunal e, se for proclamado culpado, será punido com a pena de morte"

Aristóteles, Constituição dos Atenienses (séc.IV a.C)

Dizem que a o óleo da oliveira, o azeite conserva tanto o interior quanto o exterior do homem pelas ações do tempo, tanto para os ossos, coração, útero, mama, pulmões, intestino, coronárias, gastrite, úlcera, cabelos, pele ou seja é mágico.

Falar em magia serve como óleo de benzedura, e variedades de unguentos, muitas ciganas de Portugal as Kalins antigas usavam nos cabelos e penteavam, poderíamos observar as senhoras com aqueles cabelos penteados para traz com o brilho do óleo.

"Os povos do Mediterrâneo começaram a sair da barbárie quando aprenderam a cultivar as oliveiras e as videiras"

(Tucídides séc. V a.C)

Há na história sagrada o Jardim das Oliveiras onde Jesus se encontrou antes de ser aprisionado. Mas mesmo antes de Cristo a Oliveira já era Sagrada e utilizada por vários povos e nações. No Oriente Médio já se cultivava há 8.000 anos. Os Féníncios os maiores comerciantes do mundo, difundiram seu cultivo, mas os gregos desenvolveram-se bem com a sua produção.

Na Bíblia, a bomba traz a Nóe um ramo da mesma, para mostrar que o Dilúvio havia passado. Atenas fez nascer da terra para Zeus a Oliveira em uma competição com Poseidon, Zeus a escolhe como vencedora.

Hoje sua maior produção encontra se no Mediterrâneo e em Portugal.

Os ciganos conhecem bem o poder das Oliveiras.

(maiores informações contactar o autor)






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